sábado, 21 de maio de 2011

Empreendedor: uma idéia simples, mas o impacto grande!

Você já teve uma idéia simples com impacto grande? Comente.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Desafio: O que as cores do graffiti podem fazer para a sua comunidade?

Este desafio que estamos lançando, está relacionado com a nossa missão e visão. Estamos em busca de idéias para o próximo impacto social que poderá ser em qualquer comunidade da cidade deSão Paulo. Vamos selecionar a idéia de mais impacto e viável.


Nossa missão: gerar uma cadeia produtiva justa + lucro + impacto social através das cores do graffiti.

Nossa Visão: Impactar uma comunidade por mês com as cores do graffiti.

Data final: 31/05/2011

Mandem as suas idéias para: robertomadalena@gmail.com ou deixe aqui o seu comentário!!!!

Empreendedores: A busca do desempenho eficaz nos negócios

Pesquisa bem interessante para empreendedores de plantão.
Resumo


Este estudo tem como objetivos identificar as competências percebidas pelos empreendedores

e gestores de pequenos negócios hoteleiros como necessárias ao desempenho eficaz dos

negócios e as competências desejadas por eles, apontar como os empreendedores/gestores

aprendem essas competências, assim como avaliar as instituições que oferecem treinamento a

estes empreendedores/ gestores. Os dados foram coletados através de entrevistas pessoais,

baseadas em roteiro de entrevistas estruturado, realizadas com 43 empreendedores/ gerentes

de hotéis de pequeno porte, localizados em Curitiba, Paraná. Os resultados do estudo mostram

que a maioria dos empreendedores possui outra atividade empresarial e, portanto, grande

parcela desses negócios é administrada por gerentes. Com relação às competências técnicas

necessárias ao desempenho eficaz dos negócios, os entrevistados destacaram que é muito

importante ter conhecimento do ramo de atividade, de técnicas administrativas/ gerenciais e

ter visão do negócio. Já com relação às competências comportamentais os entrevistados

consideram que é muito importante saber lidar com os funcionários e hóspedes pois essas

habilidades são essenciais nos serviços de hotelaria. Os empreendedores preferem aprender

através da prática, “fazendo”, mas avaliam de forma positiva as instituições que oferecem

treinamento, apesar de considerarem o seu custo alto para a empresa de pequeno porte.

 
Palavras-chave: competências; aprendizagem; pequenas empresas; hotelaria

Segue o link.

http://www.pesquisaemtransportes.net.br/turismoemanalise/index.php/turismoemanalise/article/viewFile/186/109

Deixe nós sabermos sobre o que você achou da pesquisa!

Fórum Tocantinense de Economia Solidária

Fórum Tocantinense de Economia Solidária acontece neste sábado


O Fórum será realizado no auditório da Universidade federal do Tocantins (UFT) e terá início às 8h30min

Acontece neste sábado, 21, em araguaína o Fórum Norte Tocantinense de Economia Solidária, o evento é aberto a representantes de empreendimentos solidários entidades de assessorias, gestores públicos e demais organizações que apóiam e fomentam a economia solidária e o comércio justo.
O Fórum será realizado no auditório da Universidade federal do Tocantins (UFT) e terá início às 8h30min. A Plenária do Fórum Estadual de Economia Solidária terá como pauta principal a PL 865 e a preparação para a audiência pública.

A Audiência Pública faz parte de uma ação do Fórum Brasileiro de Economia Solidária e da Frente Parlamentar da Câmara dos Deputados e estará acontecendo em todos os Estados do Brasil. O objetivo é debater o Projeto de Lei 865, que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária, onde o movimento nacional é contrário a esta posição.



Caso alguém puder participar. conte para nós as principais diretrizes do Fórum.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Avançam experiências de Comércio Justo

Avançam experiências de Comércio Justo


Publicado em 18 de maio de 2011


Projetos que apoiam o associativismo avançam no Estado

FOTO: MELQUÍADES JÚNIOR







A iniciativa gera cerca de dois milhões de postos de trabalho em mais da metade dos municípios brasileiros



Em meio ao capitalismo e ao consumismo tardio dos países em desenvolvimento, uma nova economia está nascendo da prática do Comércio Justo (ou Fair Trade, em inglês) no Brasil e no mundo. Denominada Economia Solidária, esta experiência é baseada na cooperação, solidariedade, democracia interna, equilíbrio ambiental, geração de oportunidades para homens e mulheres em desvantagem social, preço justo, respeito aos direitos das crianças, divisão de resultados e maior justiça no comércio mundial.



O Comércio Justo ainda é novidade para algumas comunidades do País, apesar de já trabalharem e produzirem em grupos, associações e cooperativas, de acordo com os princípios da Economia Solidária. Segundo levantamento da Secretaria Nacional da Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), existem no Brasil cerca de 23 mil empreendimentos de Comércio Justo e de Economia Solidária que geram mais de dois milhões de postos de trabalho em 51% dos municípios. O setor fatura cerca de R$ 8 bilhões anualmente.



Apoio do Sebrae

No Ceará, são dezenas de experiências, tendo destaque os bancos com tecnologia social, como o Palmas (em Fortaleza), além de feiras agroecológicas, associações de artesãos e outras iniciativas. "O conceito de comércio justo e solidário é recente no País e representa alternativa para que pequenos empreendedores, muitas vezes excluídos do mercado devido à concorrência com as grandes empresas, possam acessar mercados", comenta o gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, Paulo Alvim.

Segundo o Sebrae, as vendas do comércio justo e solidário geraram um valor em torno de 3,4 bilhões de euros em 2010. Os principais mercados internacionais para os pequenos produtores são Reino Unido, Estados Unidos, França e Alemanha. Entre os produtos mais comercializados estão café, arroz, cacau, mel, açúcar, bolas de futebol e roupas de algodão. Apoiando o comércio justo desde 2003, o Sebrae comemorou a Semana Mundial do Comércio Justo, promovendo de 11 a 13, no Rio de Janeiro o III Encontro Internacional de Comércio Justo e Solidário. "O Sebrae identificou nesse conceito uma estratégia para as micro e pequenas empresas acessarem o mercado de forma mais justa, recebendo um pagamento merecido por seus produtos e serviços", diz Alvim.


Experiência global

A primeira iniciativa de Comércio Justo data de 1959, na Europa. No início, o tema estava relacionado ao combate à fome na África e países subdesenvolvidos e tinha abordagem assistencialista. Em 1969, foi inaugurada a primeira loja de Comércio Justo na Holanda. Hoje, 80% do faturamento do setor são oriundos da Europa. Existem mais de três mil lojas de Comércio Justo no continente europeu e mais de 70 mil pontos comerciais com produtos certificados.

Na Holanda, o café justo representa 2,5% do mercado e a banana justa, 5%. Na Suíça, o café justo corresponde a 5% do mercado e a banana justa, a 40%. A Organização Mundial de Comércio Justo (WFTO) conta com mais de 300 organizações integrantes. No Japão, o Comercio Justo cresce atualmente a taxa de 70% ao ano, segundo dados são da União Mundial de Comércio Justo.


Princípios


1 - Criação de oportunidades para pequenos produtores do Hemisfério Sul

2 - Transparência e confiabilidade em toda a cadeia de comercialização

3 - Desenvolvimento de capacidade dos produtores

4 - Pagamento de um preço justo

5 - Igualdade de gênero

6 - Boas condições de trabalho

7 - Não exploração do trabalho infantil

8 - Preservação do meio ambiente



SAMIRA DE CASTRO

REPÓRTER




domingo, 15 de maio de 2011

Eis que nasci no Brasil...

Caminho pisado, suado, com cheiro de terra vermelha, de árvores vívidas, folhas caídas, de gente simples e alegre. Família!
Uma vontade, um desejo, um impulso...novos caminhos.
Cidade grande, maestreza, assusta, estimula o sonho de menino que caminha...
Uma palavra singida. Vocação! Um freio...desafio e medo!
Vejo você comigo e geramos transformação!
Estou aqui. Sou brasileiro!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Oficina de Performance: Ver a Cidade

Nesta oficina com oito horas de duração, os participantes são convidados a perceber e agir na paisagem urbana, pensar formas de presença como ação no espaço e experimentar processos criativos de natureza performática a partir das situações e exercícios propostos pelos artistas.

Maíra Vaz Valente trabalha a partir de práticas performativas no campo da visualidade e seus desdobramentos. atualmente, convoca seu público a tomar parte de ações semelhantes a jogos. Graduou-se em arte plásticas na eca/usp no ano de 2009. É cofundadora do grupo de estudos Núcleo aberto de Performance (nap), um espaço colaborativo de pesquisa e imersão nas questões referentes à performance e à sua história, principalmente no Brasil. atua como artista educadora no Paço das artes.

Marcio Shimabukuro é artista visual formado em desenho industrial. Desde 2006 trabalha com vídeo, fotografa, instalações e performances. Participa de residências artísticas desde 2007: European Ceramic Workcentre (Den Bosch/Holanda), Cultural Exchange by Okinawa’s Mayor (Japão), Residência artística, Grupo Empreza (Goiânia/go), Interações Florestais, Terra Uma (Liberdade/mg) e Les Halles (Bruxelas/Bélgica). Seus trabalhos foram selecionado pelos programas Rumos Visuais 2008-2009 do Instituto Itaú Cultural e Bolsa Pampulha 2010-2011.


Gratuito - Inscrições abertas


Público alvo: Artistas, estudantes e interessados em geral.
Seleção por ordem de inscrição: 20 vagas
Inscrição por telefone (11) 3814-4832 / ramal 4 ou mediante envio de e-mail para educativo@pacodasartes.org.br.